quinta-feira, 6 de agosto de 2009

PLANTAS MEDICINAIS DO BRASIL

Introdução

O Brasil tem a maior biodiversidade do planeta com cerca de 55 mil espécies de plantas superiores conhecidas. A maioria é usada pelo ser humano como fonte de alimento, como matéria-prima para construção, como medicamentos para cura de enfermidades ou no uso de aromatizantes.

O conhecimento tradicional de grupos sociais que fazem uso das plantas é a fonte essencial para a descoberta dos princípios ativos- substâncias capazes de exercer uma ação de cura-responsáveis no combate de doenças.

O Brasil vem sendo alvo de um processo de usurpação de conhecimento tradicional que grupos étnicos e comunidades tradicionais possuem no uso das plantas medicinais; a retirada das plantas medicinais retiradas do país para o exterior,as quais retornam na forma de produtos patenteados, nos leva a pagar caro por uma riqueza nacional.

Atualmente, o comércio de medicamentos fitoterápicos brasileiros movimenta cerca de US$ 260 milhões de dólares ao ano.

Diante dessa situação, para fazer frente à grande pressão extrativista sobre as plantas medicinais, o IBAMA criou em 2001 o NÚCLEO DE PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS - NUPLAM.

O NUPLAM visa conciliar pesquisa científica e conhecimento tradicional, acreditando que a valorização desse conhecimento e a partilha dos benefícios dele resultante são um caminho para a geração de renda, melhoria da qualidade de vida das populações extrativistas e a conservação de ecossistemas naturais.

Propõe-se, ainda, a realizar, incentivar e divulgar a pesquisa científica voltada para o desenvolvimento de técnicas de cultivo e manejo que garantam a sustentabilidade econômica e ecológica do uso de plantas medicinais e aromáticas e a valorização dos conhecimentos e saberes populares.

Objetivos do Nuplam

Pesquisa para conservação e uso sustentável.
Estudo e melhoria das práticas de uso e manejo de plantas medicinais visando a conservação e uso sustentável das espécies vegetais.

Articulação entre o setor público, o setor privado, a comuidade local envolida e organizações não governamentais.
Promover interlocução entre os diferentes setores da sociedade sobre o uso dos recursos e as finalidades medicinais e aromáticas.

Criação e manutenção de uma rede de informações.
Sistematizar as informações referentes ao conhecimento técnico-científico e o conhecimento e saberes populares. Interlocução e divulgação de informações com outras redes de pesquisa similares no país.

Resgate e proteção do conhecimento tradicional (etnobotânica).
Reconhecimento da importância de valorizar o saber popular, sua história e sua transmissão aos demais membros das comunidades envolvidas, valorando os bens ambientais e à difusão de práticas e tecnologias ambientais sustentáveis.

Capacitação e treinamento.
Intercâmbio de informação e conhecimentos enfatizando as formas de interpretar, perceber e apreender o conhecimento entre os diferentes parceiros, respeitando as diferenças culturais, com vistas à melhoria no processo de uso, manejo e conservação.

Avaliação dos impactos de extração.
Analise das práticas de manejo pelos diferentes atores sociais e a repercussão na sustentação das espécies, dinâmica ecológica, e ainda, no modo de vida das comunidades envolvidas. "Pensar global, agir localmente"

Ações Realizadas

Publicação: Plantas Medicinais do Brasil: Aspectos Legais da Legislação e Comércio - 2001 TRAFFIC América do Sul, Quito - Equador /IBAMA, 2001.

Publicação : "Jalapão: Uso de Recursos Naturais" Entorno do Parque Estadual do Jalapão (TO) 2002. IBAMA, Conservation International do Brasil e Associação Capim Dourado. Diagnóstico biológico e sócio-economico da região; identificação de potencialidades ecológica e economicamente viáveis para a região. O artesanato de CAPIM DOURADO, está entre as principais fontes de renda da região atualmente. Estão sendo desenvolvidos, pelo NUPLAM, em parceria com a EMBRAPA e a PEQUI - Pesquisa e Conservação do Cerrado, estudos ecológicos para elaboração de plano de manejo da espécie.

Publicação: Estratégias para a conservação e manejo de recursos genéticos de plantas medicinais e aromáticas (IBAMA/EMBRAPA,CNPq - Brasília, 2002):
É o resultado de uma reunião com cerca de 60 pesquisadores que atuam na área de plantas medicinais nos diferentes biomas brasileiros. São indicadas as espécies e as prioridades de pesquisa para a conservação.

Encontro: Estratégias de Conservação e manejo de Espinheira-santa (Maytenus ilicifolia) (UFSC/IBAMA, Florianópolis, 2002).

A Espinheira-santa está entre as espécies indicadas como prioritárias identificadas durante a reunião técnica. Esta espécie, nativa da Mata Atlântica, é usada no combate a úlcera e problemas estomacais, e está seriamente ameaçada de extinção devida à alta demanda extrativista. Este encontro constituiu grande oportunidade de troca de informações sobre formas de cultivo e manejo da espécie.

Áreas de Atuação

Assentamentos rurais -identificação de plantas medicinais e aromáticas nos assentamentos de reforma agrária, visando o uso e manejo sustentável garantindo a conservação das espécies e seus habitats
O assentamento Mata Grande, em São Domingos -Goiás, é um exemplo deste tipo de trabalho.

Unidades de Conservação

O cultivo e produção de plantas medicinais nas áreas de Flonas
representam uma alternativa para a geração de renda e conservação de habitats para a FLONA e sua área de abrangência.
Na Floresta Nacional de Caçador, em Santa Catarina, estão sendo desenvolvidas atividades ligadas ao cultivo, manejo e uso de plantas medicinais nativas da Mata Atlântica.




Plantas Medicinais Ameaçadas de Extinção

Nome Científico Família Categoria
de ameaça
Fontes
Anemopaegma arvense (Vell)
Stellf. ex de Souza
Bignoniaceae V Governo do estado do
Paraná, 1995
Aniba rosaeodora Ducke Lauraceae E SBB, 1992
Annona glaucophylla R.E. Fr. Annonaceae V Mendonça & Lins, 2000
Annona malmeana R. E. Fr. Annonaceae V Mendonça & Lins, 2000
Annona monticola Mart. Annonaceae V Mendonça & Lins, 2000
Annona pygmaea (Warm.)
Warm
Annonaceae V Mendonça & Lins, 2000
Astronium fraxinifolium
Schott ex Spreng
Anacardiaceae V SBB, 1992
Myracroduon urundeuva
Alemao (=Astronium
urundeuva)
Anacardiaceae V Mendonça & Lins,
2000; SBB, 1992
Bertholletia excelsa Bonpl Lecythidaceae V SBB,1992
Brosimum glaziovii Taub Moraceae R Mendonça & Lins,
2000; SBB, 1992
Byrsonima coccolobaefolia
Kunth
Malpighiaceae R Governo do Estado do
Paraná, 1995
Caesalpinia echinata Lam Fabaceae E SBB, 1992
Camarea affinis A. St. Hil Euphorbiaceae R Governo do Estado do
Paraná, 1995
Caryocar brasiliense Cambess Caryocaraceae V Governo do Estado do
Paraná, 1995
Casearia pauciflora Cambess Fabaceae - Mendonça & Lins, 2000
Cochlospermum regium
(Schrank) Pilg
Cochlospermaceae E Governo do Estado do
Paraná, 1995
Dicypellium caryophyllatum
(Martius) Nees
Lauraceae V SBB, 1992
Dimorphandra wilsonii
Rizzini
Fabaceae V Mendonça & Lins, 2000
Dorstenia arifolia Lam Moraceae V Mendonça & Lins, 2000
Dorstenia cayapia Vell. Moraceae V Mendonça & Lins,
2000; SBB, 1992
Dorstenia elata Hook Moraceae V Mendonça & Lins,
2000; SBB, 1992
Dorstenia sucrei Carauta Moraceae V Mendonça & Lins, 2000
Duguetia furfuraceae (St. Hil)
Benth & Hook
Annonaceae R Governo do Estado do
Paraná, 1995
Duguetia glabriuscula R. E. Annonaceae V Mendonça & Lins, 2000Fr.
Gallesia gorazema (Vell.)
Mog.
Phytolaccaceae V Mendonça & Lins, 2000
Hymenaea courbaril L. Fabaceae E Governo do Estado do
Paraná, 1995
Hymenaea parvifolia Huber Fabaxeae V Mendonça & Lins, 2000
Ipomoea campestris Meisn Convolvulaceae V Mendonça & Lins, 2000
Ipomoea horrida Huber Convolvulaceae V Mendonça & Lins, 2000
Ipomoea villosa Meisn Convolvulaceae V Mendonça & Lins, 2000
Jacaranda heterophylla
Bureau & K. Schum
Bignoniaceae V Mendonça & Lins, 2000
Krameria tomentosa A. St.
Hil.
Krameriaceae V Mendonça & Lins, 2000
Luehea candicans Mart. Tiliaceae V Mendonça & Lins, 2000
Lychnophora ericoides Mart. Asteraceae V Mendonça & Lins,
2000;SBB,1992
Maytenus acanthophylla
Reissek
Celastraceae EX Mendonça & Lins, 2000
Maytenus comocladiaeformis
Reissek
Celastraceae EX Mendonça & Lins, 2000
Maytenus ilicifolia (Burch.)
Planch.
Celastraceae R Governo do Estado do
Paraná, 1995
Maytenus radikoferiana Loes. Celastraceae EX Mendonça & Lins, 2000
Ocotea catharinensis Mez. Lauraceae V SBB,1992
Ocotea cymbarum Kunth Lauraceae V SBB,1992
Ocotea pretiosa (Nees) Mez. Lauraceae E SBB,1992
Pamphilia aurea Mart. ex. A.
DC.
Styraceae V Mendonça & Lins, 2000
Pilocarpus jaborandi Holmes Rutaceae E SBB,1992
Pilocarpus microphyllus
Stapf. ex. Ward
Rutaceae E SBB,1992
Pilocarpus trachylophus
Holmes
Rutaceae E Mendonça & Lins,
2000; SBB,1992
Pouteria torta (Mart.) Radik Sapotaceae R Governo do Estado do
Paraná, 1995
Psychotria ipecacuanha
Stokes
Rubiaceae E Mendonça & Lins, 2000
Spiranthera odoratissima A.
St. Hil.
Rutaceae V Mendonça & Lins, 2000
Stryphnodendron adstringens
(Mart.) Coville
Fabaceae R Governo do Estado do
Paraná, 1995
Tabebuia alba (Cham.)
Sandwith
Bignoniaceae V Mendonça & Lins, 2000
Tabebuia heptaphylla (Vell)
Toledo
Bignoniaceae R Governo do Estado do
Paraná, 1995
Vernonia aurea Mart.ex. DC. Asteraceae V Mendonça & Lins, 2000Xilopia aromatica (Lam.)
Mart.
Annonaceae E Governo do Estado do
Paraná, 1995
Zeyheria montana Mart. Bignoniaceae R Governo do Estado do
Paraná, 1995
E – Em perigo
EX –Provavelmente extinta
R – Rara
V – Vulnerável

Receitas com Plantas Medicinais

Chás compostos
Anti-diabétes melão-de-são-caetano, carqueja, abacate,
jambolão, cajueiro e pata-de-vaca
Anti-celulite e varizes centelha, cavalinha, alcachofra e ginco-biloba
Anti-reumático chapéu-de-couro, alfafa, alecrim, salsaparrilha e taiuiá
Anti-hemorróidas alecrim, sene, cana-da-índia e cáscara sagrada
Calmante macela, erva-cidreira, camomila, melissa,
maracujá, capim limão e valeriana.
Depurativo chapéu-de-couro, cavalinha, alfafa e carobinha
Diurético bardana, dente-de-leão, abacateiro, chapéu-de-couro,
cavalinha e cipó-cabeludo
Digestivo macela, erva-cidreira, capim limão, carqueja, boldo e
alcachofra
Emagrecedor carqueja, boldo, cavalinha e cáscara-sagrada
Energético catuaba, guaraná, ginseng, pfáfia, alfafa e marapuama
Gastrite zedoária, espinheira-santa, camomila e guaçatonga
Hepático boldo, espinheira-santa, carqueja, hortelã e dente-de-leão.
Laxante dente-de-leão, carqueja, sene, erva-doce e jalapa

* Os chás devem ser feitos na forma de infusão, ou seja, despeja-se a água a uma temperatura de mais ou menos 90ºC sobre as partes da planta.
* As medidas são variáveis de uma planta para outra geralmente usa-se 5 g de planta seca para uma xícara de água ou 15 g da planta verde para a mesma medidade de água.

Como desidratar as plantas

Como desidratar
* A planta deve ser lavada em água corrente.
* A planta deve ser colocada sobre papel limpo ou papelão para ser desidratada, o local deve ser protegido da insolação e da poluição.
* A planta estará completamente desidratada quando estiver quebradiça e com a coloração esverdeada.
Como transformar em pó * Após desidratada a planta pode ser moída em liquidificador ou em pilão, até virar pó.
* Então pode-se passar em uma peneira para retirar partículas maiores.

Como fazer tinturas

Tintura

Álcool de cereais + água destilada * Mistura-se 700 ml de álcool de cereais com 300 ml de água destilada, ou na relaçãode 70% de álcool com 30% de água.
* Acrescenta-se 100 g ou 10% da erva desidratada à solução.
Armazenamento e uso * Colocar a mistura em vidros grandes de cor âmbar ou cobrir com papel de pão.
* Colocar rótulo informando a data da mistura e as ervas que foram utilizadas.
* Deixar o vidro em local escuro e com temperatura ambiente por um período de 8 a 15 dias, agitando de uma a duas vezes ao dia.
* Depois de curtir em álcool, deve-se filtrar a solução e colocá-la em vidros menores,de preferência em conta gotas.
* Usar 45 gotas dividido em três vezes ao dia em um copo de água.


Ervas que curam garganta inflamada


FOTO

Tem uma receita ótima para garganta inflamada:

1 - Sempre fazer gargarejo com água morna, sal e vinagre três vezes ao dia

2 - gargarejo de romam é muito bom também para a garganta

Outra receita de plantas que curam para a garganta inflamada (amidalite, faringite ou laringite)

Broto da folha de goiaba e salComo FazerFerver o broto da folha de goiaba com sal, deixar mornar e em seguida fazer gargarejo.
Obs: A higienização da boca, escovar os dentes, a boca, a língua, o céu da boca, todas as vezes que comer algo é um fator importante para a cura da inflamação da gargante, por isso durante o tratamento com ervas é necessário fazer uma completa higieninação na boca!

Sábado, 4 de Julho de 2009

Artemisia ervas que curam enxaqueca

Artemisia


Nome popular
ARTEMÍSIA


Nome científico
Artemisia vulgaris L.


Parte usada
Folhas e flores


Propriedades terapêuticas
Antileucorréico, emenagogo, antiespasmódico, febrífugo.


Indicações terapêuticas
Dor de cabeça, enxaqueca, artrite, diarréia, perturbação gástrica, insônia.

Informações complementares
O texto refere-se a ARTEMÍSIA com nome científico Chrysanthemum parthenium Bern.

Uso medicinal
Antileucorréico, emenagogo, antiespasmódico, febrifugo, para dores de cabeça, enxaquecas, artrites, diarréia, perturbações gástricas e insônia.

Dosagem indicada
Infusão - 2 a 3 folhas e 3 a 4 flores em 1 xíc. de chá com água, tomar 1 xíc. por dia.

Outros usos Planta ornamental, repelente de insetos.

Toxicologia
Não deve ser utilizado durante a gravidez, pois exerce forte ação sobre o útero, podendo causar aborto.

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Sexta-feira, 3 de Julho de 2009

Ervas que curam: Circulação e Trombose Mil Folhas

Mil Folhas



Uma das ervas mais importantes e poderosa da farmacopéia. O chá é bom para baixar febre, aliviar dores, reumatismo, varizes, insônia, pressão alta, má circulação, males do estômago e fígado. A infusão forte transformada em cubos de gêlo, deve ser aplicado sobre hemorróidas. Em temperatura morna em banhos de assento contra problemas ginecológicos. Pode se fazer chás depla decocção para tomar três xícaras por dia para melhorar a circulação nas pernas, varizes e trombose, tanto cerebral, coronariana ou nas pernas.

Segunda-feira, 30 de Março de 2009

Plantas medicinais para emagrecer

Plantas medicinais para emagrecer:

Receita com plantas medicinais para emagrecer:

Antes de começar o tratamento com as ervas verifique os seus hábitos alimentares, não tome refrigerantes, muito açucar e alimentos que não engordam. Isso ajudará no tratamento com ervas medicinais para o emagrecimento.

As ervas medicinas para o emagrecimento são usadas de uma forma coordenada para ter um efeito rápido e eficaz. O tratamento consiste em acabar com retenção de líquidos e gases, a outra fase queimar gorduras e diminuir o apetite e juntamente com essa coordenação uma outra erva para equilibrar o metabolismo.

Receita com ervas medicinais para emagrecer

Tratamento de 90 dias:

Uma mescla de ervas para emagrecer para as fases citadas acima:

Uso do Urucum para emagrecer:

1ª ao 15ª dia tomar 3 sementes 2x ao dia
16ª ao 30ª dia tomar 4 sementes 2x ao dia
31º ao 45º dia tomar 5 sementes 2x ao dia
46º ao 60º dia tomar 6 sementes 2x ao dia
61º ao 75º dia tomar 7 sementes 2 x ao dia
76º ao 90º dia tomar 8 sementes 2 x ao dia

Durante os noventa dias de tratamento para o emagrecimento:
Cavalinha planta medicinal que emagrece
decocção de seus talos (50 g/l) 2 xícaras uma de manhã e outra a tarde
Verificar aqui no site do lado direito oque é decocção e fazer deste modo. Tomar as 2 xícaras de chá durante 90 dias, juntamente com a receita de Urucum para emagrecer acima.

Erva de São João ajuda no emagrecimento com a diminuição da ansiedade, e melhora o sono além de ser antibacteriana ajudará na parte digestiva nas prevenções de gastrites:
Ferva as raízes durante 2 a 3 minutos. Pode deixar de "molho" durante 24 horas na geladeira, em uma xícara coberta. No dia seguinte, aquece e toma o líquido. Em todos esses casos o produto deve ser bem lavado antes do uso. Tome 3 xícaras uma de manhã, uma de tarde e outra uma hora antes de dormir.

Durante o tratamento:
Beba bastante água - Além de diminuir a retenção de líquidos, ajuda na lubrificação do intestino. Por isso, é essencial tomar pelo menos 2 litros por dia. Mas evite líquidos durante as refeições (o suco e a água dilatam as paredes do estômago empurrando a barriga). Refrigerante nem pensar.

Alimentos recomendados durante o tratamento:

As fibras insolúveis associadas a uma ingestão adequada de líquidos permitem que o intestino funcione de forma regular evitando que a barriga fique dilatada e dolorida (são eles: farelo de trigo não processado ou farelo de arroz, cereais integrais, pão Integral; legumes/ervilha, vagem e nozes; raízes incluindo batata e cenoura; verduras como o espinafre; maçã, laranja e outras frutas. No entanto, as fibras são decompostas pelas bactérias do intestino e o organismo leva um tempo para se acostumar com isso. Assim, introduza-as devagar nas refeições). · Os alimentos diuréticos também contribuem para diminuir a retenção hídrica diminuindo o inchaço (chás, suco de limão, melancia, morango, abóbora, agrião, beterraba, cenoura, escarola, folhas de beterraba, repolho, salsinha, tomate, broto de feijão, pepino).

Exercicios físicos, caminhadas além de regras horários de acordar e dormir durante o período do tratamento.

Pronto esse é o tratamento completo para o emagrecimento, depois de 90 dias você deverá ter perdido no mínimo 10 kg.


Para anunciar nesse site entre em contato pelo email:
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Quarta-feira, 11 de Março de 2009

Plantas medicinais para emagrecer

Plantas para emagrecer

Se bem selecionadas, estas plantas otimisam os efeitos do regime, combate a retenção de água no organimo e estimulam a queima de gorduras. Tomar 1 litro por dia, ingerindo com freqüência pequenas poções em forma de tisana.

CAVALINHA
É diurética, serve para o forte teor de silício e combate o relaxamento dos tecidos.

ALGAS
Remineralizante, antifadiga, favorece a queima das gorduras, regula a taxa de açúcar no sangue e de colesterol e dinamiza a circulação.

GARCINIA CAMBOGIA
O seu fruto exótico permite ao organismo de queimar melhor as gorduras em excesso. Além disto, reduz o apetite.

Depois verifique cada planta no menu de plantas nesse site, muitas delas favorecem o emagrecimento, principalmente a cavalinha! Mas verifique todas as plantas do menu e o Urucum.

Segunda-feira, 9 de Março de 2009

Plantas Medicinais e Fitoterapia no SUS: a Política do Ministério da Saúde

Plantas Medicinais e Fitoterapia no SUS: a Política do Ministério da Saúde

No dia 15 de dezembro de 2005, o Conselho Nacional de Saúde aprovou a Política Nacional de Medicina Natural e Práticas Complementares no Sistema Único de Saúde (SUS), a qual, por solicitação dos membros deste Conselho, foi renomeada para Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. O Grupo responsável pela elaboração da Proposta de inserção das Plantas Medicinais e da Fitoterapia contemplada na Política foi coordenado pelo Departamento de Assistência Farmacêutica (DAF/SCTIE/MS), com participação de representantes da Secretaria de Atenção a Saúde (SAS/DAB, DAE/MS), Secretaria Executiva/MS, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), entidades como a Associação Brasileira de Fitoterapia em Serviços Públicos (Associofito), Sociedade Brasileira de Fitomedicina (Sobrafito), Rede Latino Americana de Plantas Medicinais (Reliplam), Instituto Brasileiro de Plantas Medicinais (I), Secretaria Estadual de Saúde de Santa Catarina e Programa "Farmácia Viva", da Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza. Contou ainda com a participação de representantes do Ministério do Meio Ambiente e da Agricultura e Pecuária. Ressalta-se a importância da participação da Anvisa, responsável pela regulamentação e fiscalização do setor, assim como da Fiocruz-Farmanguinhos, instituição responsável por importantes pesquisas nesta área. O grupo composto por especialistas e profissionais com grande experiência na área buscou elaborar um documento que contemplasse a imensa biodiversidade brasileira, aliada ao compromisso de seguir ou propor legislações específicas para o setor, visando a oferta de serviços com segurança, eficácia e qualidade.

A elaboração da Proposta para Plantas Medicinais e Fitoterapia no SUS foi subsidiada pelas discussões e recomendações do "Fórum para a Proposta de Política Nacional de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos", ocorrido em 2001, e do "Seminário Nacional de Plantas Medicinais, Fitoterápicos e Assistência Farmacêutica", em 2003, ambos realizados pelo Ministério da Saúde. Traz ainda em seu bojo, recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de outras normas nacionais democraticamente construídas ao longo das últimas décadas.

O objetivo dessa Proposta é ampliar as opções terapêuticas aos usuários do SUS, com garantia de acesso às plantas medicinais, fitoterápicos e serviços relacionados à fitoterapia, com segurança, eficácia e qualidade, na perspectiva da integralidade da atenção à saúde. Entre as diretrizes, temos:


A elaboração da Relação Nacional de Plantas Medicinais e da Relação Nacional de Fitoterápicos;
O provimento do acesso a plantas medicinais e fitoterápicos aos usuários do SUS;
Formação e educação permanente dos profissionais de saúde em plantas medicinais e fitoterapia;
A ampliação da participação popular e controle social;
O incentivo à pesquisa e desenvolvimento de plantas medicinais e fitoterápicos, priorizando a biodiversidade do país;
A promoção do uso racional de plantas medicinais e dos fitoterápicos no SUS;
O acompanhamento e avaliação da inserção e implementação das plantas medicinais e fitoterapia no SUS;
A garantia do monitoramento da qualidade dos fitoterápicos pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária;
O estabelecimento de política de financiamento para o desenvolvimento das ações.

A Política preconiza diretrizes, ações e responsabilidades dos entes federais, estaduais e municipais na sua implantação e implementação, as quais irão orientar os gestores no estabelecimento da mesma ou em sua adequação aos programas já implantados.

Anteriormente à aprovação pelo Conselho Nacional de Saúde, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS foi pactuada na Comissão Intergestores Tripartite, em fevereiro de 2005, e recomendada pela Comissão de Vigilância Sanitária e Fármaco-epidemiologia deste Conselho.

Entre as diretrizes e ações propostas pela Política, estão em fase de conclusão as Relações Nacionais de Plantas Medicinais e de Fitoterápicos acompanhadas de Mementos Terapêuticos, as quais deverão orientar os gestores e profissionais de saúde quanto às plantas medicinais e fitoterápicos a serem disponibilizados no Sistema de Saúde do Município.

Com relação ao investimento em pesquisas, o Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Ciência e Tecnologia, e junto ao Ministério da Ciência e Tecnologia, vai investir, até 2008, R$ 6,9 milhões em projetos de parceria público/privada que visam o desenvolvimento de bioprodutos com fins terapêuticos em humanos, onde se incluem as plantas medicinais e fitoterápicos. Foram aprovados oito projetos dos 21 avaliados, sendo três da região Sudeste, um da região Sul, um da região Centro Oeste e três do Nordeste.

Está sendo discutido junto ao Departamento de Assistência Farmacêutica (SCTIE/MS) o apoio à produção de fitoterápicos pelos laboratórios oficiais e à produção pública a partir de programas estaduais e municipais de fitoterapia. Acerca do tema, a Política Nacional propõe também a elaboração de regulamentação específica para esta produção pública de fitoterápicos.
Há também a proposição de um projeto de criação de Base de Dados sobre Conhecimento Tradicional de Plantas Medicinais coordenado pelo Departamento de Assistência Farmacêutica, a ser realizado em parceria com os Departamentos de Economia da Saúde e de Ciência e Tecnologia (SCTIE/MS). Esta Base de Dados visa orientar projetos de pesquisa para desenvolvimento de produtos, organizar o registro do conhecimento tradicional de transmissão oral, assim como proteger os detentores deste conhecimento. O Projeto se encontra em fase de avaliação pelo Conselho de Gestão do Patrimônio Genético, do Ministério do Meio Ambiente, responsável pela elaboração de critérios para base de dados de conhecimento tradicional.


Dr. Angelo Giovani Rodrigues
Assessor TécnicoResponsável pela área de plantas medicinais e fitoterápicos
Marize Girão dos Santos
Assessora TécnicaDepartamento de Assistência Farmacêutica Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos EstratégicosMinistério da Saúde

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Arruda, Normalização do ciclo menstrual, sarna, piolhos, conjuntivite, leximaniose


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Arruda, Normalização do ciclo menstrual, sarna, piolhos, conjuntivite, leximaniose



Nome popular
ARRUDA

Nome científico
Ruta graveolens L.

Família
Rutaceae

Sinonímia popular
Arruda-doméstica, arruda-dos-jardins, ruta-de-cheiro-forte, ruda.

Sinonímia científica
Ruta chalepensis

Parte usada
Folhas, flores

Propriedades terapêuticas
Adstringente, analgésica, antiasmática, antiepiléptica, antiespasmódica, anti-helmíntica, anti-hemorrágica, anti-histérica, antiinflamatória, antinevrálgica, bactericida, calmante, carminativa, cicatrizante.

Princípios ativos
Alcalóides, ácido salicílico livre, álcool metilnonílico, e seus ésteres, matérias resinosas e pépticas, flavonóides, óleo essencial, pipeno, psoraleno, quercitina, ribalinidina, rubalinidina, rutacridona, rutalidina, rutalinium, rutina.

Indicações terapêuticas
Normalização do ciclo menstrual, sarna, piolhos, conjuntivite, leximaniose. Acredita-se que a mais importante virtude da arruda é oferecer maior resistência aos capilares sangüíneos, evitando-se assim possíveis hemorragias.
Informações complementares
Espécies de arruda
Nomes em outros idiomasRue, common rue, garden rue, german rue, herb-of-grace, countryman´s treacle, herbygrass, aruta, somalata, sadab, weinraute
OrigemSua predominância está nos países de clima temperado, embora se diga que é originária da Ásia Menor.
CaracterísticasDe origem herbácea e com muitos ramos, ela cresce em touceiras e chega a atingir até 60cm de altura e compõe uma família que abrange em torno de 1600 espécies de arbustos e árvores, além de algumas herbáceas
A arruda é uma planta de existência longa, que se renova a cada primavera. Suas folhas, de um bonito verde claro, contrastam com o amarelo-ouro de suas flores em ramalhete, dotadas de quatro pétalas, com exceção da flor central que possui cinco pétalas. Os frutos têm a forma de cápsulas arredondadas.
Toda a planta é dotada de um odor característico, forte, devido à presença de uma essência de sabor picante que, na maioria das vezes, permanece mascarado pelo próprio perfume. Na composição das folhas são encontrados princípios amargos, resina, goma, matérias tânicas e, sobretudo, um glucosídio denominado rutina.
Incontestavelmente a arruda é muito conhecida na medicina, seja científica ou popular, da mesma forma como está presente no folclore. Segundo o dito popular, a arruda serve para tirar o mau olhado das pessoas invejosas.
Indicações terapêuticas (continuação)
Afecção dos rins, alterações menstruais, ansiedade, asma brônquica, bexiga, calvície, cefaléia, ciática, clerose, conjuntivite, derrame cerebral, dermatite, dores de ouvido, dor intestinal, enxaqueca, flebite, fígado, fragilidade dos capilares sanguíneos, gases, gota, hemorróidas, hipocondria, inchaço nas pernas, incontinências de urina, inflamação, inflamação nos olhos, insônia, limpeza de feridas, nevralgia, olhos cansados, onicomicose, otite, ouvido (feridas e zumbido), nevralgias, normalização das funções do ciclo menstrual (menstruação escassa), paralisia, parasitas (piolhos e lêndeas), pneumonia, prisão de ventre, repelente de insetos (pulgas, percevejos, ratos), reumatismo, sarna, varizes, vermes (oxiúros e ascárides).
Receitas
Vermífugo
Picar duas folhas e colocá-las em 100ml de álcool de cereais dentro de um vidro de cor âmbar. Depois de 9 dias, tomar 6 gotas da tintura em uma colher de sopa de água a noite antes de dormir, durante 10 dias.
Combate a piolhos
Lavar a cabeça 2 vezes ao dia com o chá morno (20 g para cada litro de água). Enxaguar com xampu ou sabonete.
Parasitas, piolhos e lêndeas
Socar em um pilão 4 folhas de Arruda. Juntar com um copo de vinagre branco, uma colherinha de sal marinho e deixar em maceração por três dias. Coar e aplicar o líquido no couro cabeludo com um chumaço de algodão. Deixar agir por duas horas sem se expor ao sol para evitar queimaduras. Lavar os cabelos como de costume e repetir este processo três vezes na semana.
Sarna
Chá das folhas (20 g para 1 litro de água). Tomar 3 xícaras ao dia.
1 copo de folhas frescas picadas em 1 litro de álcool. Deixar por uma semana: passar no local afetado pela sarna.
Conjuntivite
Decocção de 2 colheres das de sopa de folhas em 1/2 litro de água por 5 minutos. Uso externo. Coar, esperar amornar e aplicar compressas de algodão várias vezes ao dia sobre os olhos.
Macerar as folhas e deixá-las de molho durante 4 horas. Lavar os olhos com água de arruda.
Estresse (esgotamento)
Chá das folhas (l5 g para 1 litro de água). Tomar 2 xícaras ao dia.
Amenorréia (ausência do fluxo menstrual fora do período de gravidez)
Chá das folhas (5 g para 1 litro de água). Tomar 1 xícara ao dia.
Normalizar o ciclo menstrualSocar em um pilão duas folhas grandes de Arruda e adicionar uma xícara de chá de água. Deixar em maceração por uma noite e coar no dia seguinte. Tomar em jejum durante os oito dias que antecedem a menstruação.
Contra-indicações/cuidadosÉ necessário ter muito cuidado pois é uma planta TÓXICA. É venenosa e abortiva. Contra-indicada para gestantes, lactantes, hemorragias, cólica menstrual e sensibilidade na pele.
Efeitos colaterais
Doses elevadas do chá podem causar vertigens, tremores, gastroenterites, convulsões, hemorragia e aborto, hiperemia dos órgãos respiratórios, vômitos, salivações, edema na língua, dores abdominais, náuseas e vômitos, secura na garganta, dores epigástricas, cólicas, arrefecimento da pele, depressão do pulso, contração da pupila e sonolência.
Pode causar fitodermatites, através de um mecanismo fototóxico que torna a pele sensível à luz solar. Nas mulheres pode levar a hemorragias graves do útero.
Curiosidades
Michelângelo e Leonardo da Vinci afirmaram que foi graças aos poderes metafísicos da arruda que ambos tiveram sensíveis melhoras em seus trabalhos de criatividade.
Na Idade Média, era muito usada em rituais religiosos, tida como erva de proteção contra feitiçarias. Por este motivo, é usada até hoje para espantar maus olhados.
Plantas Medicinais Amazonas agradece sua visita e solicita que guarde esse site entre seus favoritos pois estaremos sempre em pesquisas e incessante atualizações.


DIFERENÇA ENTRE INFUSÃO E DECOCÇÃO

Os chás podem ser preparados através de dois processos:
infusão: a água fervendo é despejada sobre a erva em recipiente com tampa. Depois de 15 minutos, basta coar.
decocção (cozimento): a erva é colocada num recipiente com água fria, que é tampado. A panela é levada ao fogo para ferver durante 20 minutos. Depois de repousar por 10 minutos, é só coar. Esse processo é recomendado para cascas e raízes.

Listagem de Plantas Medicinais

Abacateiro: diurética, cálculos renais, fígado, rins, bexiga.
Abutua/Cóculos: Cálculos renais, cólicas uterinas, fígado.
Agoniada: Inflamações de útero, ovários e menstruações difíceis.
Alcaçuz: Bronquite, tosse, laringite, rouquidão.
Alcachofra: Diminui o colesterol, digestivo, hepático.
Alecrim: estimulante, circulatório, tônico capilar e inalação.
Alecrim do Campo: Tônico, vias respiratórias e banhos relaxantes.
Alfafa: Baixa o colesterol, osteoporose, raquitismo, relaxante.
Alfavaca: Rins, prisão de ventre, aftas, bronquite, gripes fortes.
Alfazema: Calmante, asma, gases, rinite, analgésica nas dores.
Algodoeiro: Hemorragia uterina, regras profusas, reumatismo.
Ameixa folhas: Prisão de ventre, laxativo médico, azia.
Amor do Campo: Afecções das vias urinárias e rins, prostatite.
Angélica: Cólicas, gases, digestiva, nevralgias, enxaquecas.
Angico: Diarréia, desenteria, gripes. Uso externo: Lavagens e gargarejos.
Aniz Estrelado: Relaxante, insônia, gases (infantil e adulto).
Aperta Ruão: Mau hálito, fígado, diarréia, hemorragias.
Aquileia-Mil Folhas: Analgésica, febrifuga, bactericida, menopausa.
Arnica: Anti-inflamatória, reumatismo, artrite, artrose, dores.
Arueira: Diurética, ciática. Uso externo: Contusões, icterícia.
Arruda: Amenorréia. Uso externo: Varizes, flebites, abcessos, erisipela.
Artemisia: Nevralgia, cólica menstrual, vermes, circulatória.
Assa Peixe: Expectorante, tosse, resfriados, diurético, cicatrizante.
Avenca:Afecções catarrais, bronquite, tosse, laringite.
Bálsamo: Incontinência urinária, expectorante. Uso externo: Afecções da pele.
Ban Chá: Desintoxicante, digestivo, colesterol e emagrecedor.
Barbatimão: Gastrite, úlceras. Uso externo: Cicatrizante, lavagem íntima.
Bardana: Desintoxicante, depurativo, cicatrizante, colesterol.
Batata de Purga: Laxativo energético, depurativo.
Betula: Gota, colesterol, triglicérides, ácido úrico, dores.
Boldo do Chile: Hepatoprotetor, fígado, pâncreas, vesícula.
Buchinha do Norte: Uso externo para inalação contra a sinusite.
Bugre/Porangaba: Ácido úrico, gota, depurativo, emagrecedor.
Cabreúva: Diabetes, reumatismo, coluna, gota, contusões.
Cactus: Cardiotônico, contra palpitações, síndromes cardíacas.
Cajueiro: Diabetes, colesterol, triglicérides, depurativo.
Calendula Flor: Cicatrizante, calos, verrugas, frieiras, manchas.
Cambará: Expectorante, balsâmico, tosse e gripes.
Cambuí: Anti-hemorrágico, é usado nas vias respiratórias.
Camomila: Estomacal, nas cólicas das crianças e enxaqueca.
Cana do Brejo: Diurético, anti-inflamatório, cistite, próstata.
Canela: Estimulante, gripes, resfriados, febres.
Capim Cidrão - Erva Cidreira: Trata insônia, agonia, palpitações.
Capim Rosário: Depurativo das vias urinárias.
Carapiá: Afrodisíaco, irregularidades do fluxo menstrual.
Cardo Santo: Febrífugo, coqueluche, asma, bronquite, estomacal.
Carqueja Doce: Hepatoprotetora, digestiva, diurética, emagrecedora.
Carqueja Amarga: Depurativa, emagrecedora, colesterol, diabetes.
Carrapicho: Dores lombares, males da bexiga, rins.
Carobinha: Deputativa, anti-alérgica, desinteria, prostatite.
Cordão de Frade: Febre reumática, dores musculares, e circulação.
Carvalho Casca: depurativo, cicatrizante, Interno e Externo.
Cascara Sagrada: Laxativo, emagrecedora, trata a bílis e baço.
Casca d'anta-abóbora: Trata a anemia, fraqueza digestiva, vômitos.
Casca de Impurana: Balsâmica das vias respiratórias, colites.
Casca de Laranja: Relaxante, digestiva, aromática.
Castanha da Índia: Má circulação, flebite, hemorróidas e varizes.
Catinga de Mulata: Artrite, artrose, gota. Uso Externo: Psoríase, piolhos.
Catingueira: Depurativo, afrodisíaco. Uso Externo: Eczema, impingem, erisipela.
Catuaba: Energético, falta de memória, afrodisíaco.
Cavalinha: Diurético, ácido úrico, circulação, hipertensão, rins.
Cedro: Febres altas, desenterias, fraqueza orgânica. Uso externo: Dores musculares.
Centaurea - Fel da Terra: Inapetência, estômago, febre alta, hepatite.
Centella Asiática: Celulite, gordura localizada, circulatória, caimbras.
Chá Preto: Estimulante, digestivo, tônico.
Chapéu de Couro: Depurativo, colesterol, diabetes, gota, ácido úrico.
Chapéu de Napoleão - Aguai: Semente energética, uso externo comprovado.
Cinco Plantas: Espécies diuréticas.
Cipreste/Tuia: Desinteria, corrimento. Uso Externo: Feridas, úlceras, verrugas, calos.
Cipó Azougue: Depurativo, eczemas, feridas, furúnculos, herpes.
Cipó Cabeludo: Cistite, nefrite, uretrite, não elimina a albumina.
Cipó Caboclo: Orquite, hemorróidas, flebites, erisipela.
Cipó Cravo: Estomacal, gastrite, azia, gases.
Cipó Cruz Cainca: Reumatismo, diabetes, ácido úrico, inchaço.
Cipó Cruzeiro: Reumatismo, artrose, artrite, coluna, tendenite.
Cipó Prata: Areias e cálculos de rins e bexiga, dores.
Cipó Suma: Depurativo, furúnculos, acne, eczema, afecções mucosas.
Coentro Grão: Digestivo, gases intestinais, colite.
Composto Emagrecedor: Combinação de onze espécies medicinais, atuando como desintoxicante, depurativa, diurética, laxante brando.
Composto Energético: Combinação de espécies tônicas e estimulantes.
Coro-Onha - Olho de Boi: Uso Externo: Sementes energéticas para hipertensão.
Curcuma: Fígado, vias urinárias, icterícia, bronquite.
Damiana: Incontinência urinária, impotência, tônico e estimulante.
Dente de Leão: Depurativo, desintoxicante, laxante brando.
Douradinha: Diurética, depurativo, afecções cutâneas, ácido úrico.
Endro Dill: Cólicas, calmante leve, aumenta o leite materno.
Erva Baleira: Reumatismo, artrite, artrose, dores musculares.
Erva de Bicho: Tratamento de hemorróidas e úlceras, varizes, uso interno/externo.
Erva Doce: Gases intestinais, cólicas, estimulante.
Erva Passarinho: Moléstias pulmonares. Uso Externo: Eczemas, sarna.
Erva Santa Maria: Vermífuga, parasitas intestinais, laxativo.
Erva São João - Mentrasto: Anti-depressivo, males da menopausa, dores musculares, colites e cólica menstrual.
Erva Tostão - Pega Pinto: Afecções urinárias, fígado e baço.
Espinhera Santa: Gastrite, úlcera, calmante das paredes estomacais.
Estigma de Milho: Hidratante dos rins e cólica renal.
Eucalipto: Desinfetante das vias respiratórias e balsâmico.
Fava de Santo Inácio - Gengiroba: Icterícia, hepatite, purgante.
Flor de São João: Vitiligo.
Fedegoso: Laxante, depurativo. Uso Externo: Afecções da pele.
Feno Grego: Diabetes, digestivo, laxante brando.
Fucus Vesiculosus: Disfunções da tireóide, vesícula, obesidade.
Funcho: Gases, digestivo e relaxante.
Garra do Diabo: Reumatismo sangüíneo, esporão, gota, desintoxicante.
Genciana: Fraqueza orgânica, anemia, tônico estimulante de apetite.
Gervão: Tônico estomacal, fígado, pâncreas, depurativo.
Gengibre: Asma, bronquite, rouquidão, colesterol.
Gingko Biloba: Atua nos radicais livres. Oxigenação cerebral.
Goiabeira: Combate a diarréia e afecções da garganta.
Graviola: Diabetes, colesterol, emagrecimento.
Guaco: Expectorante, tosse, bronquite e resfriados.
Guaraná: Estimulante físico e mental.
Guassatonga: Gastrite, úlcera, depurativo, cicatrizante, herpes.
Hamamelis: Favorece a circulação, varizes, trombose, hemorróidas.
Hibiscus - Rosella: Anti-febril, digestivo, relaxante, obesidade.
Hipérico: Anti-depressivo.
Hortelã: Espasmos, náuseas, azia, relaxante, dispepsia nervosa.
Imburama Sementes: Tônico, gastrite, tosse, expectorante, asma.
Ipecacuanha: Desenteria, catarros do pulmão, bexiga, garganta.
Ipê Roxo/Pau d'arco: Arterioesclerose, fortifica o sangue, úlceras.
Jambolão: Eficaz no tratamento do diabetes.
Japecanga: Depurativo, diurético, sífilis, reumatismo.
Jasmim Folhas: Digestivo, alcoolismo, cardiotônico, circulatório.
Jasmim Flor: Relaxante, digestivo, insônia.
Jatobá: Balsâmico, bronquite, laringite, orquite.
Jarrinha: Nevralgias, dores musculares e artríticas, estimulante.
Jequitibá: Uso externo: gargarejos, aftas, anjina, amigdalites.
João da Costa: calores da menopausa, trata o útero e ovários.
Juá: saponáceo natural, anti-caspa uso externo.
Jurema preta: uso externo: feridas, cancros, úlceras, erisipelas.
Jurubeba: hepatoprotetor, vesícula, pâncreas, baço, intestinos.
Kumell: Diurético, cólicas, estomacal.
Levante: Febres, congestão nasal, expectorante.
Limão Bravo: Friagem, tosse, bronquite, resfriados.
Linhaça: Laxante brando, gases intestinais.
Lobelia: Desinfetante das vias respiratórias, tabagismo.
Losna: Falta de apetite, diabetes, fígado, pâncreas, bílis, mau hálito.
Lotus: Emoliente catarral, anti-tossígeno, rinite, laringite.
Louro: Amenorréia, nevralgia, cólicas estomacais e menstruais.
Lúpulo: Calamte, insônia crônica.
Maçã: Digestivo, relaxante, debilidade estomacal.
Macela: Anti-diarréica, fígado, pâncreas, colite, vesícula.
Malva Branca: Gengivite, garganta, abcessos e desinfetantes.
Mamica de Cadela: Dores de dente e ouvido. Uso interno e externo vitiligo.
Manjericão: Anti-inflamatório, garganta, tosse, digestivo.
Maracujá: Calmante, sedativo leve, insônia, alcoolismo.
Marapuama: Tônico nervino, afrodisíaco, impotência sexual.
Mate: Tônico cerebral, estimulante, digestivo, diurético.
Melão de São Caetano: Regulariza o fluxo menstrual. Uso externo: piolhos.
Melissa - erva cidreira: Cardiotônica, calmante, gastrite crônica.
Mentruz/Mastruço: Fortalecedor pulmonar, gastrite, cicatrizante.
Menta: Digestivo, espasmos, cálculos biliares.
Milomens: Afecções das vias urinárias, prostatite, diurético.
Mulungu: Sedativo, insônia crônica, alcoolismo, asma.
Mutamba: Afecções do couro cabeludo e queda de cabelo. Uso externo.
Noz de Cola: Debilidade física, mental e sexual, estimulante.
Nogueira: Trata útero, bexiga, inflamação dos ovários.
Noz Moscada: Estomacal, cólicas, arrotos, soluços, hipertensão.
Nó de Cachorro: Estimulante geral e afrodisíaco.
Oliveira: Regula os intestinos e pressão arterial.
Pacová: Vermífugo, trata gastralgia e estômago.
Plama Cristi: Emoliente do intestino, auxilia no emagrecimento.
Panacéia: Depurativo, afecções de pele, sífilis, diurético.
Para Tudo: Reconstituinte digestivo, evacuações sanguinolentas.
Parietaria: Cálculos renais e retenção urinária.
Pariparoba: Fígado, vesícula, baço, gastralgia e azia.
Parreira Brava: Males do fígado e digestão, reumatismo e cólicas.
Pau Ferro: Diabetes, diminuindo o volume da urina e sede.
Pau Pereira: Digestão difícil, estomacal, prisão de ventre.
Pau Tenente - Quassia: Hepaprotetos, oxiúridos, diabetes.
Pata de Vaca: Diabetes, depurativa, diurética.
Pedra Ume Caá - Insulina Vegetal: eficaz no diabetes.
Peroba: Trata a epilepsia, histeria, asma, coqueluche.
Pfafia Panic-Ging Seng: Energético, colesterol, diabetes.
Picão: Icterícia, hepatite, boca amarga, alergias. Uso interno e externos.
Pimenta de Macaco: Digestiva, afrodisíaco.
Pitanga: Febre, ácido úrico, diabetes, colesterol.
Pixuri: Usado nas paralisias e derrames. Uso externo picada de inseto.
Poejo: Expecetorante, gripes, resfriados, tosse crônica e asma.
Pulmonária: Trata pneumonia, tuberculose, enfizema pulmonar.
Pulsatila: Corrige o fluxo menstrual, cólicas.
Quebra Pedra: Cálculos renais, dores lombares, próstata, cistite.
Quina Quina: Tônico amargo, hepaprotetor, anti-diabético. Uso externo: queda de cabelo.
Quixaba: Cistos de ovário, inflamações no útero, corimento.
Romã Casca: Afecções da laringe, faringe, cicatrizante.
Rosa Branca: Inflamações uterinas, rins. Uso Externo: Banhos.
Rosa Rubra: Uso Externo: Trata mucosas, olhos, úlceras.
Rubi: Ácido úrico, reumatismo, anti-hemorrágico.
Ruibarbo: Vermífugo, laxativo, adstringente.
Sabugueiro Flor: Febre, resfriados, catapora, sarampo, escarlatina.
Sálvia: Tônico mental, digestivo eficaz, males da menopausa.
Salsaparrilha: Altamente depurativo, colesterol, ácido úrico, acne.
Samambaia: Dores reumáticas, artrite, gripes fortes.
Sapé: Retenção urinária, fígado. Uso Externo: Dentição de neném.
Sassafraz: Depurativo, dores artríticas, inchações.
Sene Folhas - Folículos: Laxativo, regulador intestinal, obesidade.
Sete Sangrias: Depurativo, hipotensor, colesterol.
Stevia: Trezentas vezes mais doce que o açúcar, para diabéticos.
Sucupira Sementes: Reumatismo agudo, osteoporose, laringe.
Tanchagem: Gargarejos, gengivites, purifica o sangue.
Tayuia - Cabeça de Negro: Psioriase, erisipela, interno/externo.
Tília: Anti-depressivo, espasmódico, calmante.
Tomilho: Tônico estomacal, desinfetante das vias respiratórias.
Umbauba: Diabetes, bronquite e tosse.
Unha de Gato: Depurativa, febres altas, reumatismo, tumores, convalescência.
Unha de Vaca: Diurética, diabetes, depurativa.
Urtiga: Menstruação irregular. Uso Externo: Irritações e corrimentos.
Urucum: Anemia, cardiotônica, colesterol. Uso Externo: Bronzeador natural.
Uva Ursi-Ursina: Areias de rins, e bexiga, ácido úrico, próstata.
Valeriana: Calmante, insônia crônica, stress, labirintite.
Velame do Campo: Escrofulose, ganglios, eczemas, depurativa.
Verbasco: Bronquite, catarros crônicos, artrite, e hemorróidas.
Verbena: Hepatoprotetora, enxaqueca, digestiva, relaxante.
Zedoaria: Gastralgias, estomatites, úlceras, mau hálito.
Zimbro: Anti-Séptico das vias urinárias, cálculos renais,
febres